Técnicos das entidades prestadoras de assessoria técnica para famílias
assentadas paraibanas participaram, nesta segunda (1º) e terça-feira
(2), do Seminário Políticas Públicas de Incentivo à Comercialização da
Agricultura Familiar e Economia Solidária. O evento, realizado no
auditório da Superintendência Regional de Trabalho e Emprego, no centro
de João Pessoa (PB), reuniu cerca de 40 técnicos contratados pelo
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na Paraíba.
Os técnicos atuam em assentamentos da reforma agrária nas zonas da Mata
Norte e Sul e na região do Brejo Paraibano.
Segundo o engenheiro agrônomo Jonas Melquíades, da coordenação do
Instituto de Assessoria à Cidadania e ao Desenvolvimento Local
Sustentável (IDS), o seminário buscou estimular, entre os técnicos que
trabalham com assessoria técnica, a promoção de ações de intensificação
das organizações social, de produção e de comercialização nos
assentamentos da reforma agrária. “Estes são os três pontos básicos para
que haja desenvolvimento nos projetos de assentamento”, afirmou.
A promoção do seminário foi do IDS, por meio do Projeto de
Articulação de Assessoria Técnica do Incra/PB. O encontro foi iniciado
com a exposição Políticas Públicas de Apoio à Comercialização da
Agricultura Familiar e Economia Solidária, proferida pelo engenheiro
agrônomo Manoel Vital de Carvalho Filho, do Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e da Secretaria Nacional
de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Os técnicos participaram de oficinas sobre as modalidades de
Doação Simultânea, Formação de Estoque e Compra Direta Local do Programa
de Aquisição de Alimentos (PAA), da Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab). Também foi debatido o apoio a Projetos de Infraestrutura e
Serviços em Territórios (Proinf) em consonância com as estratégias de
comercialização na agricultura familiar. O último momento de discussões,
nesta terça-feira (2), tratou da atual realidade do Programa Nacional
de Alimentação Escolar (Pnae) na Paraíba.
“Quando a última árvore for derrubada, quando o último rio for envenenado, quando o último peixe for pescado, só então nos daremos conta de que dinheiro não se come”. Provérbio Indígena
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